quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Supremo Tribunal Federal: permita que TODOS recebam os medicamentos para VIVER!

#STFMinhaVidaNãoTemPreço

Imagine você - ou alguém que você ama - com uma doença grave, crônica e rara. Agora imagine que o remédio é caro demais, muito mais caro do que você pode pagar? E, por fim, imagine que nem a Justiça pode obrigar o Estado a fornecer este medicamento? É exatamente este o risco que corremos hoje no Brasil. O Supremo Tribunal Federal vai decidir se os governos são obrigados ou não a fornecer remédios de alto custo para as pessoas que precisam e que não possuem condições financeiras para adquiri-los. Estes são os medicamentos de alto custo que ainda não estão incluídos no SUS e os que ainda não têm aprovação da Anvisa.
É para impedir que isso aconteça que temos este abaixo-assinado e pedimos para você assinar e divulgar. A Constituição Federal de 1988 diz que “a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Se o STF determinar que os governos não são responsáveis em fornecer remédios de alto custo, como fica o direito à saúde destas pessoas?
A decisão específica do Supremo será com base em um processo de hipertensão pulmonar. No entanto, ela servirá como jurisprudência para todos os casos. Milhares de pessoas com doenças crônicas serão afetadas com esta decisão.
Nós, pacientes, familiares, associações de assistência, profissionais da saúde e demais cidadão brasileiros precisamos ser ouvidos. Queremos mostrar o outro lado da moeda, o lado daqueles que sofrem com a omissão do poder público no desenvolvimento de políticas públicas e que, infelizmente, precisam recorrer ao poder judiciário.
Instituto Unidos pela Vida - Fibrose Cística
 Assine e divulgue este abaixo-assinado para que o governo brasileiro pague os medicamentos de alto custo para todas as pessoas que precisam!
Fonte: change.org

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